Há tanto mais a ser explorado em mim. Tanto, tanto, que eu nem sei o quanto. Não sei se é bom ou ruim, se é tão claro assim… sei que há mais a ser explorado em mim. Não falo de uma exploração supérflua, em vão, superficial. Falo de explorar esse meu medo, minha mente, criações, letras em potencial. Tanta palavra solta, pensamento aceso, tanta história que eu ainda não contei. Ainda nem vivenciei!
Que essa idade toda que eu trago agora é tão nova, tão bela; tanta coisa carrego nela… e mesmo assim nem sempre consigo transmitir tudo o que se passa em mim. Perguntem, questionem, retornem, critiquem – há de ter alguma coisa nova por vir, sempre.
Tenho estado com vontade de me reinventar. Aprender de novo, criar, fazer algo mais; talvez o que nem sei se sou capaz. Preciso de uma energia boa, fluindo, correndo, mudando, transformando meu modo de ser. Uma energia que me alimenta, fascina, que me inspira, faz escrever.
Pensamentos que vão e que vem; outros que nunca foram embora. Todos eles galopam sem rumo, passeando, juntando-se um ao outro e se afastando. Dessa vida de agora e a de outrora.
Galopem, amigos, galopem!